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sexta-feira, 24 de junho de 2011

O que é um Grupo de Oração Carismático ?

Se a nossa prioridade é o Grupo de Oração, vamos recordar o que é Grupo de Oração Carismático.
O Grupo de Oração é a célula fundamental da Renovação Carismática Católica, é a expressão máxima e principal da RCC, tendo três momentos distintos: núcleo de serviço, reunião de oração e grupo de perseverança.
Podemos também definir Grupo de Oração como sendo uma comunidade carismática que cultiva a oração, a partilha e todos os outros aspectos da vivência do Evangelho, a partir da experiência do batismo no Espírito Santo.
Trata-se de uma reunião semanal na qual um grupo de fiéis coloca-se diante de Jesus, sob a ação do Espírito Santo, para louvar e glorificar a Deus, participar dos dons divinos e edificar-se mutuamente.
O grupo de oração da RCC não deve esquecer, obviamente, de sua identidade carismática.
Os outros grupos dentro de outras experiências são importantes para a Igreja e para as pessoas, mas o Grupo de Oração carismático tem características próprias: Batismo do Espírito Santo e o uso dos Carismas.
Cada Grupo de Oração precisa ser, na Igreja e no mundo, rosto e memória de Pentecostes, assumir a responsabilidade pela transformação da nossa cultura, criando não só na Igreja, mas no mundo todo, uma cultura de Pentecostes através da qual todos busquem a construção do Reino de Deus.
A vivência dessa vocação da Renovação Carismática pede uma consagração sincera de cada um de nós, sem reservas, mantendo a perseverança até nossa Páscoa definitiva.
Um Grupo de Oração cumpre bem sua missão quando seus integrantes vivem plenamente a vida de oração, pessoal e comunitária, aliada à formação, guardiã dos carismas.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

NÃO LEVA GEITO PRA MÚSICA?

Após responder uma pergunta de uma irmã achei que seria interessante escrever um artigo a respeito: sobre aquelas pessoas que tem vontade de cantar na Igreja, mas que por um motivo ou outro não iniciaram ainda, talvez por não terem ido atrás, por terem sido impedidas, ou quem sabe até mesmo consideradas incapazes.
Acontece o seguinte: o sol nasceu pra todos. A mesma chuva que cai sobre mim cai sobre você também. Por isso, não tem essa de um ser melhor que o outro, por isso não devemos nos desvalorizar e muito menos desvalorizar aos outros.
Eu acredito sim em DOM. Há pessoas que realmente nasceram com um DOM para alguma coisa, no caso aqui vou me referir à música. Conheço pessoas que trazem um talento musical desde crianças e isso é incontestável. No entanto, elas não são as únicas aptas para fazer parte de um ministério de música. Eu por exemplo sou fruto do esforço, da pura vontade de querer aprender, pois sinto muita dificuldade. Muitas vezes até hoje penso que realmente não levo jeito para coisa, mas meu amor pela música é maior.

Não sou bom tecnicamente, mas também não sou plenamente leigo no assunto. E acho que é a partir daí que podemos entender se podemos ou não ingressar em um ministério de música. Precisamos ter a humildade de reconhecer quando não levamos jeito com a coisa. E aí temos duas alternativas: ou corremos atrás de aprender direito, fazendo aulas e estudando (se dedicar mesmo!) ou desistimos e passemos a servir em outro ministério.
Há pessoas que têm dificuldade ao extremo, não conseguem perceber quando estão desafinadas, fora do tom, etc. E para quem não corre atrás (estudar e praticar bastante) isso dá muito trabalho de resolver. E preciso ser franco: acaba atrapalhando os irmãos mais experientes e por mais que tenham boa vontade de ajudar e ensinar ainda tem o nosso próprio lado de se dedicar de verdade.

Tem gente que confunde as coisas. Acha que porque está na Igreja não precisa “de tanto assim”. Ora, como assim “tanto assim”? Deus merece o melhor.
Em todos os lugares vemos músicos profissionais, cantores cada vez mais buscando técnicas apuradas, aparelhagens de primeira, com tecnologias cada vez mais avançadas e pessoas que realmente entendem do que estão fazendo. E achamos que só na Igreja “não precisa disso” porque Deus é amor, Deus é simplicidade…. Ah, me desculpa…. não concordo mesmo, faça-me o favor.

Sim, Deus é amor, é simples e todas essas coisas que sabemos, mas MERECE O MELHOR. Precisamos de músicos que se dediquem e que na medida do possível busquem aperfeiçoamentos. Claro que citei algumas coisas um pouco além, mas é que precisamos abrir esse leque e ter mais visão das coisas e não simplesmente ficar fechados em nosso mundinho, na mesmice.
Não estou pedindo ou alegando que equipamentos caros são os melhores ou ainda que só os músicos formados em faculdade que devem tocar na Igreja. Não é isso… um bom entendedor: sabe do que estou dizendo.
Se pudermos alcançar tudo isso, ótimo. Até porque entendo que também falamos em dinheiro quando pensamos em tudo isso. Mas o ponto essencial de tudo isso é o seguinte: Deus merece o melhor. Se o nosso melhor hoje é fazer aulas de violão, que façamos. Se nosso melhor é aprender técnica vocal, aprender a não desafinar, ensaiar, etc, então é isso, que possamos ir atrás.

Quem tem maior experiência com a música reconhece logo de cara quando alguém não leva jeito. Mas tenho certeza que um bom músico, ou seja, aquele que tem espírito de companheirismo e compreensão nunca irá dizer palavras de desaprovação ou desesperança. Ele será realista dizendo que será difícil, mas não impossível, bastando estudar e ter paciência.
Uma última questão. Há muita gente boa com vontade de cantar e tocar na igreja, mas ainda não o fizeram porque não receberam o nosso convite. Porém, nem sempre os músicos da igreja sabem da vontade desses irmãos. Temos aí duas questões então: nós que precisamos convidar mais os irmãos (fora que precisamos ter a boa vontade de ensiná-los) e também esses irmãos, que devem vir atrás. Tomar coragem mesmo e ir conversar com o ministério de música, com os responsáveis ou líderes. Se for o caso conversar com o padre (pois muitas vezes ele é o responsável pelas equipes de canto da paróquia).
O irmão que tem o desejo de cantar na Igreja e ainda não sabe nada deve explicar sua situação para quem de respeito. Não tenha vergonha. É como diz o ditado: “estrada de mil léguas começa com o primeiro passo”. Então é assim: devagarzinho, estudando, praticando, ensaiando… Tem que ter muita paciência também, pois as vezes o aprendizado leva tempo e parece um caminho de pedregulhos. No meu caso por exemplo achei que não ia aprender nunca. Achava difícil demais tocar violão e julguei muitas vezes dizendo que não tinha nascido para isso.
Uma outra consciência que o irmão que está começando deve ter a seguinte: não é porque você acabou de entrar em uma escola de música ou foi chamado (ou aceito) para ensaiar com um ministério de música, que você já será o responsável em cantar o salmo da missa, ou ainda será o vocalista principal, etc. Calma! Tudo tem o seu tempo. Aliás, seria de grande discernimento se nunca quiséssemos almejar nada. Nada de querer entrar para o ministério só por ter o desejo de um dia ser aplaudido.
É como sempre digo aqui: Jesus nos ensinou a buscar o último lugar. (Lc 14,9).

Levar jeito ou não para música é uma questão de ponto de vista. Melhor é não julgar isso, pois o tempo prova muita coisa.
E Deus sempre capacita seus escolhidos.


Deus abençoe!
Jorge


 Fonte:blog.oficinadamusicacatolica.com

quarta-feira, 15 de junho de 2011

MINISTÉRIO DE MÚSICA A SERVIÇO DA IGREJA

A música é um grande mistério capaz de realizar a união entre o sonho e a realidade, a razão e a emoção. É capaz de tocar as áreas mais profundas do coração do homem, enfim, ela é certamente, obra das mãos de alguém cheio de amor que pensa nas mínimos detalhes acerca dos alvos do seu amor, o homem.
O ministério de música tem a responsabilidade de resgatar a música de todas as distorções e do mau uso que fazem dela. O papel do ministro de música é de levar as pessoas a abrirem o coração ao louvor e a oração por meio da melodia e dos cânticos. Ministrar música é, sobretudo, ministrar o louvor ao Senhor. E como este é um ministério de louvor, os seus membros precisam ser cheios da unção de Deus, carregados da mensagem de amor que Deus tem para o homem, da mensagem do Pai para os seus filhos. Além disso, o ministro de música precisa também levar as pessoas a descobrirem o que há no mais recôndito dos seus corações, e fazê-los transbordar com seus corpos e suas vozes, um agradável louvor ao Senhor e uma explosão de verdadeiro e fraterno amor para com os irmãos. É preciso utilizar todos os recursos que a música possui para alegrar o coração de Deus e dos homens. Quando bem trabalhada e usada em todas as suas potencialidades, a música transforma o coração do homem, por isso é papel do ministro de música, descobrir uma forma de extrair dela o máximo de sua beleza e riqueza, a fim de encontrar e converter aqueles que, até então, só tinham ouvido algo vazio, sem mensagem de vida eterna.
A música, dentro da nova evangelização, é um meio eficaz para levar o amor de Deus aos corações sofridos, desanimados, cansados, perdidos e resgatá-los para Ele. O ministro de música tem como missão primordial evangelizar e a sua postura deve ser a de alguém que está continuamente em sintonia com o criador, para que a música misnistrada por ele, quer seja por meio da sua voz ou pela execução de seu instrumento, cumpra o objetivo de alegrar, de enternecer, de fazer voltar o coração do homem para Deus, para as coisas verdadeiras. Precisa ser plenamente consciente de que é apenas um pequeno instrumento nas mãos de Deus, de que é um servo de Deus, de que tem um chamado de Deus, de que possui um dom dado por Deus e que este dom não é seu e sim Daquele que por misericórdia lho deu. E o deu para que o servisse, para que levasse o seu amor aos homens, para que levasse a verdade aos homens e a verdade os liberte. Os homens têm sede de Deus e estão cansados de ouvir músicas que não acrescentam nada a eles, pelo contrário, tiram deles, tiram a sua dignidade, a sua pureza, a sua castidade, a vivência do amor verdadeiro, o respeito devido ao outro, que tiram deles a consciência necessária para ser feliz e fazer os outros felizes. Os homens não necessitam de mais uma música bela, mas de músicas cheias da unção de Deus, cheias de testemunho vivo do amor de Deus pelo seu povo. Músicas que façam a diferença, que os ajudem a buscar uma vida nova, que sejam profecias de Deus, que os curem, que os libertem de todo o mal, que os ajudem a buscar a verdade pessoal e não a mentira, a fantasia, a ilusão, que os aprisionam e denigrem a sua verdadeira imagem que é a de Jesus Cristo, que sejam capazes de elevar os fracos, de aliviar a dor que muitos carregam em seus corações.
O ministro de música deve ser alguém que carregue em si uma forte experiência com Deus, porque possui a grande responsabilidade de ser canal para que a graça de Deus seja derramada em profusão na vida de seus filhos, ser canal da água viva que regará a vida de seus filhos, que dará vida verdadeira e em abundância à vida medíocre, mundana, sofrida de seus filhos.
O ministro de música precisa colocar totalmente à disposição de Deus este dom, precisa colocar nas mãos de Deus a sua voz, o seu instrumento, os seus acordes, porque não é chamado a utilizar a música como passatempo, para fazer um "show", para aparecer ou ser elogiado, mas para cumprir a vontade de Deus, para servir a Deus, para que Deus seja glorificado e amado, para ajudar a colocar o coração dos homens em sintonia com o de Deus. Quem deve aparecer é Deus e a sua verdade. A sua música deve ser ou deseja que seja uma profecia da própria vida, deve haver uma unidade entre aquilo que ele canta e aquilo que ele vive ou que ele deseja viver. Somente assim será terra boa onde o Espírito Santo poderá produzir os seus frutos.
Existe um aspecto muito importante que não pode ser esquecido pelo ministro de música, que é a maneira como deve apresentar-se. Suas roupas devem sóbrias. Roupas coloridas demais, saias curtas, blusas e calças justas não são devidas. Também deve ter o cuidado com a forma que canta e dança, para não expressar sensualidade e descaso.
Além de todos estes aspectos existe um que é o mais importante de todos: estar aos pés do Mestre. O ministro de música precisa ser uma pessoa de oração, de adoração, de estudo bíblico, de busca freqüente aos sacramentos da eucaristia e reconciliação, ter amor e devoção a Maria, fazer parte de um grupo de oração ou comunidade.
Peçamos ao Senhor a graça de ser como Davi, cheio da sua unção, capaz de expulsar todo o mal e acalmar os corações aflitos através do ministério de música. Bendito seja Deus para sempre!
fonte: portaldamusicacatolica.com

Jogo de cintura no Grupo de Oração.

Deixem-me explicar o porquê desse nome "Jogo de cintura": Realmente é preciso jogo de cintura em alguns momentos no grupo de oração. Vou citar alguns casos:
1. Imagina que você está conduzindo um grupo e entra um bêbado na igreja fazendo uma barulheira danada. Como você reagiria?
Logicamente a coordenação do grupo precisa estar preparada para esse tipo de "emergência", mas supondo que você que conduz a oração é desafiado pelo irmão sobre o efeito do álcool. Como desafiado? Por exemplo: o bêbado começa a atrapalhar dizendo que você não sabe tocar ou ainda, uma situação inversa onde ele goste muito da sua musicalidade e comece a bater palmas, etc...
Quem conduz grupo precisa ter muito discernimento e jogo de cintura para parar o momento e pedir com toda a delicadeza e ternura do mundo: pedir que um irmão do grupo acolhe esse irmão e converse com ele. (E enquanto os irmãos da acolhida cuidam disso, você volta a conduzir o grupo normalmente).
Seja simples: converse com os irmãos que estão no grupo como se você não estivesse ministrando. Exemplo:
"Vamos lá irmãozinhos, vamos continuar nossa oração... nosso irmãozinho que acabou de chegar já, já vai estar aqui com a gente de novo cantando e louvando a Deus."
Seja simples, seja verdadeiro: nada de ficar tenso e preocupado com aqueles pensamentos de "E agora, o que faço?"
Não deixe que essas coisas acabem com o andamento do grupo, ok?
Sabe como deve se conduzir um grupo de oração? Com amor! Com prazer! E claro, com discernimento.
Como disse acima, todo músico precisa de formação, por isso busque. Uma dica aqui é você fazer a EPA (Escola Paulo Apóstolo). Vai ajudá-lo muito.
Então, vamos aos exemplos:
Suponha que está para começar a animação e as pessoas estão dispersas (e geralmente no fundo da igreja).
Nunca dê broncas ou chame a atenção do povo (lembre-se que somos irmãos). Chame com alegria, procure cativar. Se for o caso, já comece a tocar uma música que fale de paz e fraternidade. Assim, eles terão o tempo suficiente para conversar algumas coisinhas e já vão entrando no clima do louvor.
Outra dica super interessante é você pedir para os irmãos virem para frente e darem as mãos, pois será feito um momento de oração. O segredo aqui é o seguinte: fazer uma oração breve e pedir para eles soltarem as mãos. Desta forma você conseguiu trazer todos para os bancos da frente.
Nada de forçar ninguém. Sempre convide com carinho.

Tenha discernimento: Toda a condução do grupo deve ser de acordo com o RHEMA. (Rhema é a direção que o Senhor colocou para o grupo de oração - é o caminho que devemos seguir).
O ministro de música deve estar em sintonia com o tema da pregação e com todos que estão no grupo, em especial o pregador.
Tenha discernimento na forma de conduzir: não seja uma pessoa cansativa, que só fala, fala e fala.... ou reza, reza e reza...
É importante cantar SIM, mas também não fique só cantando... é preciso mesclar de tudo um pouco.
Imagine as pessoas que vêm no grupo e não tem vida de oração intensa. Elas vão se sentir cansadas. E pense no seguinte: você gostaria de ir em um grupo de oração e se sentir cansado? Claro que não, né? Por isso, seja dinâmico, tenha discernimento. Perceba se em algum momento você está sendo repetitivo ou monótono. As pessoas querem se sentir bem, lembre-se disso.
Cante, converse com elas. Mexa com as pessoas. Reze com elas. Não fique só você rezando e, muito menos, deixe-as rezando sozinhas.

Quando pedir para os irmãos levantar as mãos por exemplo, lembre-se que deve pedir para abaixá-las depois. Não esqueça o irmão com os braços levantados e doendo.
Da mesma forma se pedir para fecharem os olhos, lembre-se de pedir para abrir os olhos novamente.
Parece coisa boba, mas não é. Pense nas pessoas, tenha cuidado com elas. Imagine que poderia ser você ali com os olhos fechados do começo ao fim do grupo.

Outra situação: Muito cuidado ao pedir para os irmãos ficarem de mãos dadas. Por quê? Porque você pode provocar o ciúme de uma esposa ou esposo.
De repente, uma jovem que está carente pode se apegar a um jovem, e aí já viu... imagina se esse jovem tiver namorada... Aí complica mais ainda.
Ciúmes à parte, tem outro fator: e se estiver aquele calor e pessoa (assim como eu) tiver problema de suar as mãos? Será com certeza uma situação desagradável... (assim como já fiquei muitas vezes).
Mais uma coisa: quando pedir para os irmãos ajoelharem durante o grupo lembre-se que muitos não podem ficar ajoelhados por muito tempo.
Sempre avise que aqueles que não puderem ajoelhar, podem se sentar ou ficar em pé.
Homens e mulheres juntos: Evite montar duplas de oração, onde homens podem ficar com mulheres. Procure deixar mulher-com-mulher e homem-com-homem. Assim, evitamos qualquer situação embaraçosa.
Formas de animar e conduzir: Primeiro: estude a letra das músicas que você vai tocar. Conduza para você mesmo e ENTENDA do que a letra está falando. Assim, você terá intimidade com aquilo que está ministrando.
1. Use trechos da bíblia: Leve as pessoas a imaginar e vivenciar algumas passagens bíblicas. Exemplo: o encontro de Jesus com Zaqueu ou Jesus conversando com algum discípulo, etc.
2. Crie um ambiente agradável: Não é bom fazer sempre, mas você pode de vez em quando pedir para os participantes imaginarem que estão em um lugar agradável. E a partir daí, desenvolva a oração.
3. Use a letra das músicas: Peça para as pessoas prestarem atenção na letra de algumas músicas. E você pode ir trabalhando em cima disso, à partir do que diz a letra da música.
4. Orando juntos: Para que as pessoas orem é necessário que você que conduz o grupo, ore também. Não fique apenas pedindo para os irmãos rezarem. Lembre-se de dar o exemplo. Funciona como uma engrenagem: se você orar eles irão orar também. E se eles orarem você também se sentirá motivado a orar. Só não esqueça que é preciso tomar cuidado para não ser cansatio e passar o grupo inteiro só em oração. Há pessoas que não estão acostumadas com esse ritmo.

FONTE : portaldamusicacatolica.com